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A mostrar mensagens de outubro, 2017
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Aceitar o filho Hoje ouvi a história de uma senhora que é mãe de um rapaz de 23 anos, portador de paralisia cerebral. É um jovem totalmente dependente em termos fisicos. Mas com todas as capacidades cognitivas. Esta senhora quando engravidou foi obrigada a casar (o pai dela obrigou-a). Porquê? Porque estava grávida e o pai não queria passar vergonhas! Depois do dia do casamento, o recém marido desapareceu durante três dias. Quando o filho nasceu de 29 semanas e lhe foi detectada uma deficiência (paralisia cerebral), o pai e o avô da criança disseram a esta mãe que aquela criança era a maior vergonha da vida deles e que ela o tinha carregado dentro da barriga dela. Passado pouco tempo pediu-lhe o divórcio e nunca mais quis ver o filho. Nota: o filho, apesar de ser portador de paralisia cerebral, entrou este ano na Faculdade de Letras e é caloiro no curso de História de Arte. (ainda há um caminho a percorrer no que se refere á inclusão e aceitação de pessoas co
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Borrifar Há três semanas que estou a colaborar com um lar cu.jo público alvo são pessoas portadoras de deficiência. Têm sido semanas de adaptação ao ritmo de trabalho. São sete horas e meia sempre em pé e quando saio estou sempre fisicamente bastante cansada. Mas começam a surgir histórias. Uma delas aconteceu ontem. Trabalhei normalmente durante a manhã e logo a seguir ao almoço fui ao páteo para fazer um telefonema. Ao sair para o páteo estava uma utente com trissomia21 sentada ao pé da porta. Ao ver me sair começou a dizer-me adeus. Quando voltei para dentro resolveu dizer-me que tinha  um joelho avariado.  Perguntei-lhe : então e agora o que havemos de fazer? Resposta dela: BORRIFAR!
Paralisia cerebral Esta é já a segunda semana em que estou a trabalhar num lar em que todos os utentes têm deficiência. Maioritariamente são pessoas portadoras de deficiência motora, sendo que alguns dos utentes é autónomo em termos motores. Nesta instituição promovem estágios para pessoas portadoras de deficiência (sobretudo mental). Estes jovens podem assim contribuir com o seu trabalho para a instituição; e,assim,poderão aprender a ter algumas responsabilidades executando tarefas mesmo que estas sejam simplificadas. Um destes formandos foi colocado para ajudar na lavandaria. Acontece que uma das funcionárias da lavandaria não o pode ver á frente; imbirra com ele por tudo e por nada. Se ele atende o telemovel a senhora grita que não pode ser mas logo a seguir vai fazer chamadas; se ele via fumar um cigarro ela queixa-se que ele esta sempre a fumar; mas a seguir ela vai fumar; esta senhora perde o controle perante o rapaz  e entra num estado de nervosismo atroz. D
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Paralisia Cerebral Dia 2 de Outubro comecei  trabalhar num lar que tem como utentes pessoas com deficiência. Não adoro o trabalho que tenho que realizar mas tenho beneficios importantes: faço 8 horas por dia ( noapoio domiiciliario fazia 12). Estou em fase de adaptação e observação. Em breve hão de surgir histórias concerteza!